GIG economy: uma oportunidade para ser mais produtivo

por Equipe Alstra

À medida que o Future of work (FoW) evolui e os canais de atração de talentos se tornam mais complexos, empresas enfrentam desafios operacionais. A única maneira de atender às necessidades de todos é encontrar maneiras inteligentes de colaborar com a GIG economy.

Infelizmente, essa afirmação ainda não foi digerida por muitos líderes. Muitos temem que a introdução de modelos de utilização de talentos independentes sinalize uma desvalorização dos próprios funcionários. E com a falta de talentos em muitas indústrias, as empresas não podem se arriscar a perder funcionários comprometidos com a empresa.

Muitos gestores tentam – muitas vezes inadvertidamente – superar este risco com a introdução da competição entre funcionários e talentos independentes. Como empresas modernas podem enfrentar o desafio de integrarem ao seu modelo de gestão o uso de talentos independentes e, ao mesmo tempo, manter seus valiosos funcionários engajados?

A resposta está em cultivar uma cultura de colaboração, em vez de competição.

Ao mesmo tempo, a força de trabalho terceirizada consistia principalmente de trabalhadores temporários que apostavam eventualmente se tornarem funcionários em tempo integral. Esse ambiente gerou inerentemente um senso de competição entre funcionários e talentos independentes, fato que nem sempre é produtivo ou saudável. Os desafios e as oportunidades atuais da força de trabalho não estavam no radar há 20 anos. As empresas que desejam cultivar uma cultura de colaboração devem começar focando no que há de novo, diferente e empolgante.

O que mudou?

  • Crescimento. Nos EUA, plataformas B2B de human cloud como a Alstra cresceram 20% em 2017 o maior crescimento no segmento de intermediação de talentos.
  • Mudanças na lei trabalhista. A nova regulamentação da CLT terá um forte impacto no mercado. É apenas uma questão de tempo até que o novo ambiente amadureça e mostre forte impacto no mercado de trabalho
  • Novos modelos e tecnologias.  Como acontece com qualquer indústria em crescimento, a economia GIG é um segmento atrativo para startups, fato que motivará a criação de novas tecnologias e inovações para atender o mercado.

O que não mudou?

Sem dúvida, estamos vendo muito de crescimento, mas nem tudo mudou. Segundo a Staffing Industry Analysts, a aquisição de talentos continua sendo encontrar as pessoas certas para as posições certas no momento certo. Assim, enquanto as empresas podem estar procurando por novas soluções de talentos, como profissionais online, serviços online, crowdsourcing, empresas SOW / Soluções e serviços terceirizados, sua meta permanece a mesma. Mais de 60% dos trabalhadores ainda preferem o trabalho CLT, mesmo enquanto o interesse por uma carreira independente também está crescendo. E os clientes ainda esperam as mesmas coisas – qualidade, eficiência e um ROI positivo.

Mas hoje, muitas organizações no segmento de intermediação de talentos estão trabalhando de forma inadequada ou até mesmo com objetivos conflitantes entre si. Mas o aumento da colaboração pode gerar ganhos para todo o ecossistema.

Levar o modelo de contratação de talentos para o Século 21

No que diz respeito a criar essa cultura de colaboração, a ação mais importante que líderes podem tomar é sinalizar uma abertura para o uso de automação, novas tecnologias, novas máquinas, robótica e novas colaborações de capital humano e tecnológicas, por exemplo.

Isso deve começar com um diálogo aberto e transparente entre líderes e colaboradores. Comece a criar, em conjunto com funcionários e talentos independentes, uma visão das demandas de talento que sua empresa tem hoje e que terá amanhã. Estude as oportunidades disponíveis na economia GIG.

Foque no engajamento

A produtividade e o engajamento dos funcionários estão sendo reinventados por novas oportunidades de força de trabalho e automação. Mas deve ficar claro para os funcionários que a produtividade é o melhor amigo deles. Enquanto eles estiverem trabalhando com e dentro desses novos modelos para melhorar a eficiência geral, eles devem se sentir seguros em suas posições. Novas abordagens de planejamento de recursos humanos, automação e tecnologias cognitivas, aumentarão a produtividade.

Conclusão

Projetar uma força de trabalho do século 21 apresenta desafios para o RH, a tecnologia, os líderes de negócios. Transformar esses desafios em oportunidades exige, mais do que nunca, níveis mais profundos de colaboração. A GIG economy está redefinindo o mercado para incluir tanto pessoas quanto máquinas, trabalhando em diferentes lugares e sob diferentes tipos de contratos.

Isto não é uma distração. É apenas o começo da transformação da força de trabalho. As melhores empresas estão lidando com questões-chave para competir nesse novo ambiente. Você está pronto para liderar esses esforços? O mercado de talentos da Alstra é um excelente lugar para começar. É hora de pensar de forma diferente sobre quem executa seus projetos.

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